Desfolho as tuas páginas
na procura do teu enredo,
que mesmo pobre em ruínas
manobro-te como brinquedo.
Ler-te é grande felicidade
que não consigo quantificar,
creio-te no bem e maldade
entre palavras de encantar.
Seja em prosa e poesia
ou em outra área qualquer,
ter-te será simples magia
relendo-te quando eu quiser.
És o aconchego da alma,
lendo-te tudo se acalma.
António MR Martins
Dia Mundial do Livro, 23 de Abril de 2012
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