Ainda te lembras de como eu partia os brinquedos em criança para me sentir infeliz? E depois remendava tudo com a saliva das lágrimas?
Não?
Eu conto-te se te encostares a mim, se me abraçares nos destroços do beijo.
Pode ser amanhã, que não tenho pressa, ou se quiseres, nunca.
Esperarei por ti até as estrelas gelarem.
José Ilídio Torres
3 comentários:
Não conheço o autor mas tocou-me muito o poema que achei lindo.
Acho maravilhoso o António dar a possibilidade de nos irmos conhecendo.
Um beijinho e dê os meus parabéns ao autor.
Belo poema na forma como nos toca e faz lembrar o tempo que já passou... e as pessoas que já passaram.
Parabens ao autor por mais um belo poema.
Obrigado António por este mimo que aqui me deixaste.
A minha amizade por ti e pela tua família é gratificante e quente.
Obrigado.
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