A minha boca,
Onde o fogo,
Acende e cintila,
Arde e espera.
Espera… no silêncio
Pelo convite ao voo,
Pelo desejo,
No encontro só nosso.
O momento,
Que mata a nossa sede,
Colhe o calor do verão,
Tão próximos,
No toque nu e inocente dos lábios.
A minha boca,
Leva a beber a tua
Êxtase de doçura e sabores
Dando cor às romãs
E tudo desperta
No beijo.
Luís Ferreira
2 comentários:
Obrigado amigo António pelo teu gesto e pela divulgação das minhas palavras.
Um grande abraço
Luis
Belo poema onde se sente o calor do verão e da paixão! ;D
Beijinho aos dois poetas maravilhosos.
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