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Pernoito em ti!
No descanso dos dias desencontrados
alfanados de luzes esbatidas,
elícitos pelo madrugar silencioso
onde se escutam arfares tocados,
pelos rimados versos em vão perdidos
no seu aroma breve e delicioso.
Pernoito
em ti!
Sob
a odisseia do vento passageiro,perante o luar das descobertas
e as estrelas presentes no desejo,
assim vai correndo o tempo ligeiro,
até à manhã das gentes despertas
ansiando por mais um nosso beijo.
Toquem
violinos melodias joviais,
gritos
ultrapassem decibéis razoáveis,os sentidos interajam desiguais
e os sonhos jamais sejam palpáveis.
Pernoito
em ti!
De
qualquer modo!...
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