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Já o rio nos envolve
e os lençóis que o cobrem no leito, numa desordem natural
e sedutora. Eis uma peleja de contrastes
nesta vida de jogos, joguinhos e jogatanas.
Tanto
se omite, sem prurido e muitas vezes com plena
negação
de tudo que surge à evidência. Já não faz sentido o habitar dos peixes nestas águas,
desfolhando percursos entre chegadas e partidas. Apenas recordo
o roer de unhas, contínuo, a cada espera dum exercício escrito no secundário.
Mas porque me surgiu tal memória ao pensamento quando
agora se soltam assuntos de importância vital para a nossa subsistência.
Ai!
Já estou a roer as unhas, novamente.
Não
há ponto que me conforme.
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