um
pranto se esconde
nas margens do prazer,
há um sentir ileso
de toda a humilhação,
aí outro se consome
nas frestas da inquietude,
o balanço é o corolário
de todas as consequências
e o desnorte intensifica
a efervescência em ebulição,
por tanto tardar a acalmia.
nas margens do prazer,
há um sentir ileso
de toda a humilhação,
aí outro se consome
nas frestas da inquietude,
o balanço é o corolário
de todas as consequências
e o desnorte intensifica
a efervescência em ebulição,
por tanto tardar a acalmia.
António MR Martins
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